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08 de novembro de 2020

Pix e digitalização de pagamentos substituirão papel moeda, diz Banco Central

Tempo de leitura: 2min 

Inicia dia 16 de novembro o Pix, novo sistema de pagamento instantâneo criado pelo Banco do Brasil (BC). várias discussões sobre o tema circulam. Um dos temas citados por especialistas é sobre a substituição do dinheiro físico.

João Manoel Pinho de Mello, diretor de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central do Brasil, explica que a tendência é que a digitalização dos meios de pagamento, como o Pix, deverão substituir gradualmente a emissão de papel moeda, que custa caro à sociedade brasileira. “O Banco Central não vai se furtar a ofertar numerário quando há demanda, como na pandemia” ponderou ele.

 O diretor afirmou que o Banco Central tentou estimular o mercado privado a “aparecer com uma solução” para digitalizar pagamentos, como o Pix, por cinco a seis anos, mas que acabou cabendo à autoridade monetária oferecer o ambiente para isso.

Mello participa do webinar “Novo Ambiente Regulatório para FinTechs no Brasil: Oportunidades e Desafios”, organizado Fundação Getúlio Vargas (FGV). “O Pix é tão seguro quanto outros meios de pagamento, possivelmente mais”, completou.

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Ainda não conhece o PIX?

O PIX é um novo meio de pagamentos e transferências desenvolvido pelo BC para facilitar as transações financeiras.

Com ele você poderá fazer compras e pagar contas. A expectativa do mercado é que o sistema seja o grande substituto de DOCs e TEDs, por ser gratuito e estar disponível a qualquer hora, sete dias por semana, a quantia cai instantaneamente.

Para utilizar o Pix, será preciso ter uma “chave” cadastrada direto com a sua instituição financeira. O sistema de pagamento se encontra em fase de teste, sendo utilizado somente por alguns clientes selecionados.

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Fonte: Contábeis

Escrito por: WD House / Assessoria de Imprensa Amaral Contabilidade