• (53)3231-3644 e (53)9-9241-6457
  • [email protected]
  • Barão de Cotegipe, 587 - Rio Grande/RS - CEP 96200-290

notícias

  1. notícias

29 de janeiro de 2020

SPC: Pesquisa aponta que 48% dos brasileiros ficaram com nome sujo nos últimos 12 meses

SPC: Pesquisa aponta que 48% dos brasileiros ficaram com nome sujo nos últimos 12 meses
Tempo de leitura: 1min 1seg

A pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) aponta que 48% dos consumidores brasileiros passaram pela situação de ficar com o nome sujo nos últimos 12 meses.

Por outro lado a pesquisa também destaca que 39% dos consumidores disseram ter passado a controlar mais os gastos após a situação e 34% afirmam refletir mais antes de realizar compras. Outros 21% deixaram de emprestar nomes a terceiros e 18% passaram a evitar compras no cartão de crédito.

Congresso aprova orçamento com salário mínimo de R$ 1.031 para 2020

Ainda de acordo com a pesquisa, 78% dos brasileiros afirmam conseguir terminar o mês com todas as contas quitadas, mas em 33% dos casos acaba não sobrando dinheiro no orçamento. Já 22% dos entrevistados sofrem para administrar as finanças e deixam com frequência de pagar seus compromissos.

Controle dos gastos

Quase da metade dos entrevistados, 48%, afirmam não controlar o orçamento, seja porque confiam apenas na memória para anotar as despesas (25%), não fazem nenhum registro dos ganhos e gastos (20%) ou porque delegam a função para terceiros (2%). Mesmo entre aqueles que realizam um controle efetivo de suas finanças (52%), a frequência com que anotam e analisam suas despesas fica a desejar.

"Em cada dez pessoas que adotam um método apropriado de controle, somente um terço (33%) planeja o mês com antecedência, registrando a expectativa de receitas e despesas do mês seguinte. A maioria (39%) vai anotando os gastos pessoais conforme eles ocorrem e outros 27% só anotam os gastos após o fechamento do mês", afirma o estudo.

Gastos extras

Os gastos extras ou não essenciais, como lazer, compras de roupas e alimentação fora de casa acaba ficando em segundo plano, sendo anotados por apenas 57% dos entrevistados.

“O consumidor que conhece sua relação de receitas e despesas está menos propenso a se endividar com empréstimos ou a recorrer ao limite do cheque especial para cobrir rombos no orçamento. Além disso, ele está mais preparado tanto para traçar planos de longo prazo, como para agir em uma situação de imprevisto, como um gasto inesperado de alto valor ou a perda do emprego”, afirma a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

 

Fonte: Portal Contábil

Escrito por: WD House / Assessoria de Imprensa Amaral Contabilidade