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22 de novembro de 2019

Intenção de gastos das famílias brasileiras mantém crescimento em novembro

Tempo de leitura: 2min 39seg

Segundo dados divulgados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), os consumidores brasileiros voltaram a ficar mais propensos às compras em novembro. A intenção de gastos indica a quarta alta seguida, com aumento de 1,3% em relação a outubro, chegando a 95,2 pontos. Na comparação com novembro de 2018, a evolução chegou a 8,7%.

Diferente do primeiro semestre, quando a intenção de compras oscilava, com as famílias se mostrando cautelosas e reticentes, a economia tem dado sinais de reativação nos últimos meses, influenciando positivamente as projeções de crescimento econômico para 2019, bem como a propensão de gastos.

Segundo mostra a CNC, o resultado positivo reforça a confiança dos consumidores e indica que as famílias estão suscetíveis a comprar mais. O bom desempenho reflete os sinais recentes favoráveis da atividade econômica, como inflação baixa, liberação de saques do FGTS e PIS/Pasep e redução de juros, entre outros fatores.

“A boa performance do ICF em novembro está em linha com os bons sinais recentes da economia, proporcionados por fatores como inflação descendente, acréscimo de renda com os saques do FGTS e do PIS/Pasep, relativa segurança no emprego, juros primários tendentes para baixo, além do recebimento do 13º salário”, ressalta José Roberto Tadros, presidente da CNC, em nota.

Regiões

Segundo a CNC, regionalmente, a intenção de gastos se distribuiu de forma desigual:

  • Sudeste (3,3%);
  • Norte (0,6%);
  • Sul (0,4%);
  • Nordeste (-0,5%);
  • Centro-Oeste (-1,8%).

Apesar das diferenças mensais, o Índice de Cidadania Financeira (ICF), aumentou em todas as regiões no comparativo anual. Nesse recorte, as famílias nortistas (14,5%) e do Sudeste (11%) foram as que apresentaram as maiores altas.

Em relação aos os sub indicadores que refletem o mercado de trabalho, a região Sudeste apresentou as maiores elevações: Renda Atual (3,4%) e Emprego Atual (2,7%).

 

Fonte: Portal Contábil

Escrito por: WD House / Assessoria de Imprensa Amaral Contabilidade